Lembram quando celulares eram divertidos e tínhamos toda sorte de aparelhos pra gostar e desgostar? Tínhamos opções para fazer parte até mesmo da personalidade como se fossem roupas. O futuro não parecia tão insípido e flat, pessoas ainda cantarolavam nas ruas e carregavam duas vezes por semana seu pequeno bólido – este que cabia no bolso não importasse sua profundidade.
Hoje em avançadíssimos celulares com maior poder computacional do que o ano de 1986 inteiro, vivemos em uma dependência sem graça com design xoxo e zero diferencial para os dois únicos concorrentes reais do mercado – sendo que o Androitchiiii leva vantagens mil em cima daquela câmera que por ventura recebe ligações – e nos tornamos reféns até mesmo da “próxima grande revolução” que são as AI.
A próxima grande revolução da humanidade está literalmente na palma das nossas mãos: as inteligências artificiais nos celulares. Muito além de assistentes virtuais que apenas obedecem comandos, essas AI serão agentes proativos, capazes de compreender o contexto, antecipar necessidades e personalizar experiências em níveis inéditos. De transformar mensagens confusas em poesia até planejar sua vida com eficiência assustadora, elas prometem dissolver a barreira entre o humano e o digital, tornando cada smartphone um aliado indispensável – ou, dependendo do ponto de vista, nosso novo chefe superinteligente e portátil.
By Sérgio GPT®