Avistado Guacamole na natureza
O Oráculo™ está testando uma nova função chamada Guacamole, que provavelmente use AI para substituir algumas das funções do Assistente do Google sem que tenha de se dizer: “Hey Google“.
Coisas como alarmes ou atender chamadas são as funções mais prováveis. Nada foi confirmado ainda, pois o link aparece no menu de uma versão para testes do Android 11 mas nada acontece feijoada.
Fontes: Gizmodo US/9to5Google/Android Police
Reforme telhado, ganhe fuzil
A construtora Wiggins Construction em Wyoming está oferecendo um fuzil AR-15 para quem reformar o telhado de casa. O estado é um dos menos restritivos quanto ao porte de armas, onde não é necessária a permissão governamental para a compra.
Basta ter 21 anos, não ter antecedentes e assinar um documento que você sai feliz de uma loja com uma 12 ou fuzil, easy peasy. A arma está em nome da empresa, e assim que o brinde é consumado é feita a transferência ao felizardo.
Quem não preferir receber o afável presente, é feita uma doação de $800 a uma entidade de auxílio à gestantes carentes. Por mais que reclamem, além de trocar velhos forros cheios de mortal amianto de suas casas, ainda auxiliam mulheres grávidas e controlam a população de veados e outros animais indesejáveis.
Fonte: Fox Business
Assim caminha a Skynet
Os robôs inteligentes agora partem de uma premissa: se querem ser REALMENTE inteligentes, que aprendam tudo desde o início como nós. Ou seja: terão de engatinhar (quase que literalmente) para evoluir como uma criança.
Cassie é o robô que tem pernas o suficiente para aprender a andar sozinho. Utiliza uma rede neural quântica que imita os padrões neurais dos humanos com o intuito de se ensinar via tentativa e erro a andar e executar as tarefas como se fosse uma criança, com uma curva de aprendizado semelhante.
Uma “recompensa” é dada para o robô caso realize a tarefa com sucesso – só não sei o quê, porque dar um biscoito pra um robô deve ser meio difícil… ainda – e é esse um medo que todos temos em nossos corações: ter de pagar salário aos robôs, com nosso sangue.
Mas ainda é muito cedo para dar grande autonomia a essas máquinas, pois apenas uma pequena parte de suas redes neurais são capazes de tomar decisões por si só, sem que esta área seja autonomamente acrescida: apenas iriam se desligar realmente dos humanos acaso evoluíssem tal setor de sua rede.
Fonte: Inverse