Um graveto solitário se quebra facilmente, mas um conjunto destes é resiliente à força que lhes é aplicada. Uma filosofia grega distorcida por puro suco de macho (é fica estranho, mas tem sentido) causou atrito até com a classe artística austríaca que no momento encabeçava o povo germânico contemporâneo na década de 1940, serviu como base para um dos adjetivos mais erroneamente utilizados por quem se sente injustiçado pelo sistema.
Em sua categorização mais atual, o fascismo foi a ideologia aplicada pelo Il Dolce ante aos ex-romanos residentes da Bota Mediterrânea® onde baseava-se em preceitos socialistas (como fora o líder do movimento) e misóginos y otras cositas más para comprovar alguma força de tais idéias.
Era direita? Era esquerda? No fim fora um pasticho de ambos com o pior dos dois mundos, e sua nomenclatura agora é justificativa pra pessoes de cabelo azul, sovaco rosa, daddy issues, autismo adquirido, trauma sexual ou alguma fraqueza moral ligada à libertinagem extrema para se safar das responsabilidades por seus atos. Descrição necessária não para ridicularizar, mas para identificar alguns que simplesmente se perderam em um estereótipo tragicômico em um misto de revolta e falta de noção de que o mundo não os deve seguir, mas o contrário, pois seu clamor em sua maior parte é pífio e revolucionário demais.
Assunto polêmico não pra concordarem comigo, mas para discutir se esse tipo de colocação atual é correta ou não.
