As operadoras de telefonia celular são todas à favor de uma causa: a delas. Sem exceção.
As que se distanciarem de tal premissa, estão condenadas ao fracasso, já que são necessários montantes de dinheiro pantagruélicos para manter o serviço, pagar o quadro de funcionários e ficar absurdamente rico viver decentemente como CEO de empresa. E para fazer o que? Fornecer um Lymdo e Cheyroso™ serviço de telefonia cheio de “hotspots funcionais e sinal forte por toda a cidade – e até no campo“.
Claro que é fantasia, esperança furada.
Mas se a operadora diminuísse sua margem de lucro, clientes e ainda se engajasse a auxiliar o cliente a resolver problemas pessoais? Fracasso, oras!
Uma empreitada absurda e extremamente focada no público LGBTXYZPLUSADVANCED+, quer aumentar mais ainda o abismo que aumenta cada dia mais entre as pessoas normais e os justiceiros sociais – que acabam obrigando gente que só quer viver sua vida com suas opções sexuais sem que ninguém os espanque por isso – lançando a Todes (que nome, meo zeos), operadora de telefonia móvel que foca no público inventado por essa mídia maluca que gosta de aumentar de logo a cada semana.
Não sou em absoluto contra quem pratica retroamorismo ou briga de mariscos – cada um faz o que acha mais apto e ser feliz com isso – mas a coitadização de quem quem cuida da própria vida é explorada pela escória midiática gera tensão desnecessária num mundo já inundado com fake news e politicagem estúpida.
Mas vejamos o que a Todes tem a oferecer então para este seleto público e para seus apoiadores via a infraestrutura da Tim:
– Planos pré-pagos que começam em R$ 44/mês (3 GB de dados + 100 minutos de chamadas)
– Plano mais caro custa R$ 84/mês (15 GB de dados + ligações infinitas)
– O uso de WhatsApp é ilimitado
– Ao renovar o plano mensalmente, há um bônus de 1 GB a mais de franquia
Também inventaram de futuramente oferecer apoio jurídico e psicológico via a própria operadora – porque todos os clientes são pessoas desequilibradas e não têm direitos como cidadão. E obviamente tudo será devidamente cobrado no fim do mês – ninguém é bonzinho, principalmente nesse filão comercial. Ou seja, mais do mesmo já existente.
“Temos um cuidado muito forte de prestar um atendimento correto, considerando o pronome de tratamento adequado, linguagem inclusiva de gênero e uso de nome social, respeitando gêneros não binários”
– Eliezer Silveira Filho, consultor e responsável pelos projetos de comunicação da Todes
E ainda por cima empurram uma perversão da língua pátria – que tantos banânios têm dificuldade em aprender – pra combater “injustiças” inexistentes.
“A maioria das assistentes existentes é feminina, e este conceito carrega um conceito de patriarcado e machismo na sociedade, onde o serviço é prestado pela mulher. Estamos desenvolvendo o que acreditamos que vai ser a primeira assistente virtual não-binárie do Brasil e, talvez, até do mundo”
– de novo o Eliezer, que em breve estará sem emprego
Aposto que o CEO da empresa, o Luciano Davi – que também não é uma mulher – também deva ser contra o patriarcado. Assim como atletas trans lutam para competir entre as mulheres e assim, tornar os esportes mais justos.
É mais um desperdício de esforço para tornar o mundo em um lugar estupidamente pior e com mais “direitos” do que “deveres” e gente fraca. Apertem os cintos para tempos extremamente difíceis.
Afinal, que caralhos faz a diferença se alguém gay usa Claro ou Vivo? Vão dar o suado dinheirinho a eles da mesma maneira, e essa Todes aí só é mais uma gota no oceano de “operadoras virtuais” que existem por aí, como os Correios, Porto Seguro entre outras. É apenas rebranding barato.
Hoje todes nozes somos vítimas da exploração comercial, essa é só mais uma “exploração exclusiva”.
Fonte: pois é… Tilt