Numa manobra óbvia há anos, o conglomerdado dominante de redes sociais e mensageiros dá mais sinais que anda falhando.
O Facebook irá mudar de nome e foco para se tornar um metaverso – oh noes – e será oficialmente comunicado em sua conferência anual dia 28 de outubro. Provavelmente um plano que há tempo estava em andamento pelo alto clero, mas conforme as últimas “notícias quentes” sobre o chorume em questão, parece que o sacerdócio quer adiantar seus planos de dominação mundial e revelar o mais breve possível seus novos objetivos.
É como se Suzane Richthofen mudasse de nome e CPF pra se livrar da cadeia.

Todos esses esforço para se livrar do estigma de “rede social” – o termo se tornou sinônimo de doença agora, apesar de jamais perder seu sentido literal – envolvendo sua equipe com 10 mil pessoas para desenvolvimento de Realidade Aumentada™ e o Oculus, para tentar colocar essa idéia boba de metaverso à frente.
Tudo leva a crer que o futuro Fecalbook – que tem seu novo nome guardado até mesmo de seu papado – quer tentar ser “o próximo grande passo após a internet móvel” segundo Seo Marquinhos™. Provavelmente uma tentativa estúpida de criar um Second Life com hardware que ninguém consegue comprar… ou será que sim?

Mas o rebranding não é algo inimaginável e nunca antes praticado, como O Oráculo™ que passou a se chamar Alphabet e quase ninguém deu bola pra isso ou sequer sabe.
Resumo da ópera
Será tudo a mesmíssima coisa – com o acúmulo de dados para ads e vender os usuários e seus dados como produtos para marketing – uma lacração a níveis inconcebíveis, fake news e o mesmo mimimi de sempre, só que com tecnologia mais avançada.
Finjam surpresa.

Fonte: The Verge