Mais Metaverso e NFT
Apesar do Metalixo estar em sua infância, ainda insistem no já-mais-do-que-comprovado crime que são os NFT.
O clone de Second Life que cruzou com Roblox (como TODOS os outros) BUD é só mais um no oceano de metaversos que já povoam a Ásia e têm apelo pseudoemocional – vide os doramas e seus absurdos emotivos, igual àquelas doenças mentais de Grey’s Anatomy e outras novelas de profissionais instáveis.
Claro que estão sedentos para vender os preciosos NFTs que não valem merda nenhuma e ordenhar a carteira dos incautos. O investimento e base da empresa é de origem múltipla, como Índia, Cingapura e obviamente China.
A cada dia, nasce uma horda de otários.
Fonte: TechCrunch
Conserte o que não tem
O Steam Deck viria pra revolucionar a jogatina com o melhor dos dois mundos: PC e mobile. Mas pra isso teria de ter aparelhos pra vender – os que foram vendidos ano passado ainda estão sendo entregues, aos poucos.
Mas antes do problema ser resolvido, já estão sendo avistadas no mercado peças de reposição, apesar do iFixit – fornecedor oficial – ainda nem ter começado a vendê-las. Manobra que com certeza já prediz o próximo passo da Valve: consertar os bugs e problemas que já surgem com o aparelho.
Fonte: Techradar
Lente de grife
Apesar de toda a tecnologia para câmeras de celulares estar em um ponto impressionante, parece que investir em lentes é como jogar pérolas aos porcos.
A Xiaomi anunciou que uma parceria que é aguardada há um certo tempo renderá frutos em julho de 2022, com o lançamento de um aparelho com as lentes Leica (lê-se Laika, como a cachorra) para fotos mais processadas do que humorista de stand up.
Claro que tudo isso é um mercado de nicho, para showcase da marca e dar um morale boost pra empresa, como já aconteceu com a Oppo e OnePlus.
Só mais uma manobrinha pra vender trojan horses pro ocidente a preços módicos. Aguardemos comida da Xiaomi em um futuro não tão distante.
Fonte: Engadget