Le bannissement
Num esforço para preservar sua língua, os Comedores de Baguette™ decidiram que banirão termos em inglês ligados à internet, computação e jogos como streaming, eEsports, early access, season pass, cloud gaming, big data e pro gamer.
Porém palavras como wifi já tentaram ser mudadas anteriormente e não foram adotadas com sucesso. Tente convencer um francês a pedir a senha do wifi pra ver se ele não sente vergonha alheia usando o termo l’accès sans fil à internet.
Master e Slave já foram vítimas de higienização, agora bairrismo quer confundir à todos. Não é coisa também pra deixar os programadores mais loucos?
Fonte: Euronews
Vírus pra otário
A TioBill$oft™ avista mais um lindo malware que incautos adquirem quando baixam apps bobos na Google Play Store como os de wallpapers ou stickers pra WhatsLixo™. Dessa vez o vírus se usa de cobranças via WAP – onde estes podem se inscrever em assinaturas de serviços diretamente pela rede da operadora – e também conseguem esconder a aceitação dos pedidos de confirmação, pois também são feitas da mesma maneira, igual aos serviços que Sua Operadora™ costuma fazer você entrar sem perceber.
Pra variar, os aplicativos disfarçados pedem as permissões absurdas, como sua câmera, microfone ou nome da mãe-CPF-primeiro-mascote. O malware desse tipo também é difícil de ser detectado de primeira, apenas dando sinal que está fazendo coisa errada lá pela sua terceira inscrição em serviços. Tudo muito óbvio pra acontecer com qualquer pessoa minimamente esclarecida, o que não inclui Sua Tia™.
A esmagadora maioria do tráfego desses lindos sugadores de dinheiro de noobs vem de países como Índia, Rússia, Turquia, México e Indonésia.
Fonte: Mashable
Cavando fundo
Cientistas da NASA perceberam que a falta de atmosfera pode não proteger um planeta, principalmente as frágeis cadeias de aminoácidos que compõem sinais de vida. Numa observação obviamente genial, decidiram que precisam cavar fundo para tentar achar alguma prova que o planeta vermelho já teve quaisquer resquícios de seres orgânicos, nem que fosse bacterial ou comentarista de portal – o que for mais simples de se formar.
Analisando as potencialidades destrutivas dessa falta de Sunblock 5000 planetário (acertei Bruce), os buraquinhos de 5 centímetros que a sonda costuma fazer conseguiria chegar numa camada que em “apenas 20 milhõeszinhos de anos” os raios cósmicos e o sol direto já teriam destruído as provas de encontrar alguma prova de vida. Portanto as perfurações teriam de ter ao menos 2 metros de profundidade para achar tais provas em algum estado conservado.
Já que não tem como – de uma maneira fácil ao menos – mandar uma Black & Decker com broca de 2m pra lá, a NASA resolveu revolver pedras e se utilizar da chance delas terem se chocado em Marte há uma época compatível, estudando as fissuras que os impactos geraram. Assim quem sabe não acharão um buraco pronto com a idade que desejam, para finalmente perceberem que a humanidade não deverá MESMO ir ao planeta vermelho plantar batatas, pois não sobreviveria de qualquer maneira.
Fonte: Digital Trends