Vortemo…
Cripto-olho
Se você não ouviu falar de Worldcoin, talvez ouça falar. Um criptogolpe fundado pelos CEO da OpenAI (aquela que fez o Sérgio GPT™) onde os mesmos almejam alcançar todo smartphone na Terra com seu app que simula dinheiro, e com isso também um método para identificá-los unicamente. O que mais único do que seu globo ocular?
Sam Altman, judeu, vegano desde criança, gay (que entrou num bar e…) e também CEO da OpenAI criou uma startup para “resolver” esse distópico “probleminha“: escaneamento ótico pra identificação financeira (y otras cositas más, claro). São oferecidos 25 Worldcoins para quem quiser ser cobaia desse tipo de escravidão e que realmente explora os beta-testers – leia esta matéria, muito boa – e o engraçado disso tudo é que o criptogolpe não foi lançado nos EUA.
Fonte: TechCrunch
Adieu Twitter
Elão pôs o pau na mesa e do nada rebatizou sua aquisição. O passarinho azul se tornou obsoleto da noite pro dia e agora se chama com o nome moderninho, avançado e que só é maneiro em inglês: X. Foi o jeito mais rápido e indolor – até começar o mimimi – de reformular o que comprou e é o primeiro passo para o “everything app” como os chineses e seus WeChat da vida, onde além de conversar também se faz pagamentos, compras, jogos, notícias, anúncios governamentais, videochamadas, integração com apps de terceiros e até mesmo chamar um táxi.
Então agora novamente o modo full distopia começa a bater à porta em outro front, se aproveitando da hype da tecnologia para angariar ovelhas clientes e fortalecer as elites dominantes como em toda ficção científica que tentou nos avisar disso… ou inspirou a situação.
Fonte: The Verge
A volta dos que não foram
Voltei das minhas pseudoférias. Paciência…