Pixel 8 já não é novidade
Depois de vazarem tanto sobre o Sabonete Elétrico do Oráculo 8™ que será lançado dia 4 de outubro por $649 e sua versão Pro $699, já não sobra quase nada pra efetivamente lançar o aparelho senão o próprio. As voltas arredondadas nas lentes das câmeras e um sensor para-algo-que-ainda-não-vazou logo ao lado do flash já não serão algo novo quando for lançado. Uma possibilidade desse sensor seria um termômetro, algo suuuuper útil quando lançarem a próxima pandemia talvez no final do ano ou primeiro quadrimestre comercial. Senão os iUsers tentarão fazer a Apple criar um iPhone “garbage bin” para uma inserção menos incômoda para o mesmo uso.
Por debaixo do capô o chip Tensor G3 já foi vazado também, com quatro pequenos Cortex-A510s, quatro Cortex-A715s, e um único Cortex-X3, com a GPU provavelmente com suporte a Ray Tracing – o que muda em -40% nossa vida. Na câmera a maior mudança será o sensor da ultrawide, sendo este o IMX787 da Sony e sistema de foco mais apurado, esperamos. Nada que mude nossa vida como a Apple sempre faz… pra pior.
Fonte: Mashable
Bundões da Unity
Após a controversa mudança de suas políticas dos que simplesmente são donos de uma das maiores plataformas para desenvolvimento de jogos, onde cobrariam vinte centavos por cada instalação de quem a usa como ferramenta após sua receita com o jogo passasse de $200mil e 200mil instalações retroativamente a um ano e quinze centavos de dólar pra quando passasse de $1 milhão, a Unity joga panos quentes na polêmica. Parece que irão rever a cagada que soltaram no colo de quem nos faz feliz com joguinhos eletrônicos.
Os desenvolvedores até mesmo já estavam pensando num belo processinho contra a Unity, pois após todo seu trabalho e dinheiro já gasto, iriam ter de pagar por isso depois do acordado. Mas não é algo novo à Muricah’, onde mesmo após você pagar por algo que já usou o fornecedor pode te cobrar depois a mais. Vide o caso da produtora que trabalho, onde por cerca de 12 anos usávamos trilhas free-to-use e então alguém comprou a empresa que as fornecia e resolveu cobrar retroativamente de todos no mundo por seu uso. Dois canais perdidos e R$100mil após, pagamos por um serviço de trilhas onde esperamos que mesmo depois de cessarmos o uso, não sejamos cobrados. Obrigado Disney. Mickey, vá se foder.
Fonte: Engadget
Cuidado com o que lê
Mais uma historinha onde quiseram culpar uma obra como influenciadora de crimes, mas dessa vez com um livro de Stephen King, de uma série que escrevera sob pseudônimo de Richard Bachman. O próprio após saber que por várias vezes a revolta de adolescentes perturbados que teoricamente poderiam ter sido potencializados pela leitura de um destes livros supracitados – em ocasiões que encontraram um exemplar na casa dos perpetradores -, pediu para as editoras republicarem a coleção sem a edição em questão, o Fúria.