Futuros buracos na Lua
Parece que o interesse em nosso satélite natural retornou, e nos distópicos dias atuais é óbvio que com o intuito de monetizar tal apetite. Um dos principais problemas de se freqüentar tal vizinhança é seu fino pó – não-colombiano – e como o mesmo estraga os hover numa velocidade alarmante, a manutenção tem de ser constante senão seu trocar de peças. Há também o fator dos astronautas entrando de saindo do módulo lunar – ou de uma futura base – levaria este pó para dentro, causando mais problemas aos equipamentos. Eis que a NASA vem matar dois coelhos numa cajadada só: ESTRADAS LUNARES.
Alemães e austríacos apresentaram a solução para a Muricah’ – já que meio que foi por causa dos germânicos que foram à Lua primeiro – com uma tecnologia de pavimentação utilizando o próprio pó lunar que tanto afeta os veículos e equipamentos, o fundindo com um laser focado numa lente fresnel, formando uma manta vitrificada onde facilmente os rover poderão rodar sem maiores preocupações, como num campo de golfe de baixa gravidade.
Apesar do material vítrico e facilmente quebrável, a compressão de se passar por cima novamente o faria firme novamente. Um campo de pouso teoricamente demoraria 115 dias para ser produzido com tal método. Todo esse esforço para futuramente receberem turistas bilionários frustrados em não poderem ir à Marte e sobreviverem uma semana por lá.
Fonte: ESA
E é isso
Depois de duas semanas sem um ODZ News, absolutamente NADA de interessante aconteceu no fim-de-semana para ser noticiado. Então fica aqui mais uma dica: FIOS SÃO MELHORES DO QUE NÃO-FIOS.