Mais uma hype da Maçã™
Agora com as pré-vendas de seu Mundinho Pessoal Especial™ para VR… quer dizer, Dispositivo de Computação Espacial… chegarem às 180mil unidades nesse fim-de-semana, a Focaccia de Smegma Mágico™ terá um desafio muito fácil à frente: fabricar mais 100mil unidades para suprir a hype que ela mesma criou.
Mesmo pelo módico valor de U$3.499, as pré-vendas arregaçaram o brioco de Cupertino (sabemos quem gosta disso por lá) e talvez haja uma versão “mais baratinha” pra frente, sem um monte de features que basicamente é o que transforma um simples produto em Mágico™.
Mas com cerca de 1.2 bilhões de Usuários Extremamente Másculos™ “ativos” pelo mundo, as 80mil unidades já fabricadas significam apenas 0.007 delus e a empresa mesmo admite que o Apple Vision Pro seja “um produto de nicho para pessoas especiais“. Só esperar qual a tendência que isso irá lançar e como foderá o mercado ainda mais…
Fonte: Engadget
Holograma didático
Não há 2Pac, Abba ou Kiss que justifique hologramas. Mas uma aplicação no mundo educacional pode ser a porta para a evolução real desse tipo de tecnologia sem ser por pura pirotecnia – cês viram? Três “P”. A Universidade Loughborough em Leicestershire no país óbvio de onde saem esses nomes pomposos, quer se utilizar do meio para incrementar apresentações e facilitar a presença de convidados de outras localidades – desde que tenham o aparato para tal – para transformar suas palestras em grandiosas reuniões pelo Zoom.
Com os apetrechos criados e vendidos pela Proto na Califórnia, o intuito será transformar as chatas aulas vistas duma tela ou projeção numa experiência única, onde os bocejos serão os mesmos assim que a novidade deixar de ser novidade, pois faz o mesmo do que a “tecnologia anterior“. Apesar de ser uma tecnologia muito bacana, tem cara de conluio da direção com cheirinho de comissão no ar.
Fonte: The Guardian
Deuses mortos
Achei interessante o insight do vídeo para as deidades que se foram em mundos fantásticos, inclusive com alguns paralelos sobre o que aconteceria com seus restos no mundo real, mostrando que nossa capacidade em ficarmos maravilhados com algo é passageira, tanto quanto da humanidade querer se apegar a algo “eterno“.