Diversidade
E pra quem foi brincar no gerador de imagens do Gemini (ex-Bard) pode ser que tenha encontrado um comportamento estranho: ele se recusava a gerar pessoas caucasianas. Você está no meio da Noruega e precisa duma imagem regional pra ilustrar uma pessoa de sua região, não pode… apenas – segundo o conceito do Google – “pessoas diversas” seriam permitidas como negros, asiáticos ou uns mexicanos feios pra burro. Ou mesmo quando requisitado para gerar um casal alemão de 1820 foi isso que o Gemini mostrou:
Com certeza o casal indiano e índio americano são uma forma impecável e indiscutível de mostrar alemães em 1820. Após eu mesmo testar e quebrar a cabeça, consegui dobrá-lo para gerar “advogados alemães nativos” como uns branquelos bem feiosos e velhos. A maioria dos resultados que pedi foram considerados inapropriados e se recusou a gerar as imagens, enviando um monte de texto mimimi explicando o que era diversidade e porque eu deveria acatar aquilo. O Oráculo™ prometeu que iria ajustar o range da ferramenta para melhorar seu conceito de “inapropriado” (como Hitler beijando um narwal com uma guerra nuclear ao fundo) mas ainda duvido muito que consiga, deixando o Stable Diffusion à frente no páreo e dificilmente a ser alcançado.
Fonte: PC Magazine
Seu anel
Os abomináveis wearables terão mais um parceiro que creio se tornar febre entre os entusiastas logo, principalmente os que curtem um anel. Sim é literalmente um anel da Samsung que… tem sensores que… sabem que você está vivo ou acordado que… te avisa isso?
Pô, é só isso mesmo? Virá em nove tamanhos, três cores, bateria que dura uma semana (senão terá de recarregar o anel), pesa 2,3 gramas e não funcionará no iPhone.
E é isso, nada mais a acrescentar prum treco que não me faz sentido existir sem um motivo específico além dos piorescoreanos da Samsung ganharem dinheiro ou influenciarem o mundo todo com algo que os farão… ganhar dinheiro. Nem smartwatches me fazem sentido a não ser que pratique esportes ou tenha uma condição de saúde ruim.
Fonte: Android Police
Oscar
Não, não é suficiente. Dêem a este homem um Nobel, a chave da cidade, um milhão de helicópteros e um dólar. Cuidado Spielberg!