Um certo pintor austríaco deve ter sacado uma coisa ou duas de outro ditador maluco, pois a maneira de se tratar “traidores” ou “inimigos do povo” fora fugaz do mesmo jeito. A diferença é que ao menos o ex-chanceler não fez o mesmo com a própria população (apesar dele não ser alemão mas torcia muito pelos times), o transformando por este ponto em: bonzinho.
Ok, ok… chega de lógica de extrema-direita e somaremos os milhões de judeus, homossexuais, negros, ciganos e otakus que indiscriminadamente mandou dar banho em campos de concentração após fazê-los passear pelo metrô de São Paulo numa sexta-feira às 18:10. Menos pior assim?
Mas ainda sim não tira o “mérito” do titio soviético e seus gulags.