jornaleiros, principalmente da mídia so-called “gamer”, são um monte de fumegante, cremosa, arenosa, cheia de milho e enfadonha pilha de merda.
Primeiramente sobre o novo jogo da franquia Warhammer 40k, onde todos que jogaram estão melando as calças em regozijo – inclusive no modo coop de campanhas, e isso é ótimo! – e a “mídia especializada” anda dando notas pra lá de irreais para o game e criticando os bugs (que poucos chegaram a ver um ou talvez dois que sequer prejudicava o gameplay) com qual intuito? Ter razão? Agenda woke – já que Henry Cavill irá na série chutar bundas com certeza após uma curta e ineficaz tentativa de politicamente “corrigir” nosso querido catolicismo espacial de horror da qual o triste IGN tentou fazer parecer algo ruim –
E aqui, onde em 2006 tentaram e conseguiram foder uma produção “um pouco exótica” para o PS2 – o God Hand – onde a Capcom e uma equipe de desenvolvedores de sucesso (exemplos como Resident Evil, Dino Crisis, Devil May Cry, Goof Troop e Alladin para citar alguns) gastaram seu tempo onde o jornaleirismo cancelou o jogo e fez os discos encalharem nas prateleiras de onde não foram recolhidos.
E hoje o God Hand é cultuado por sua inovação na época além das piadinhas visuais que só japoneses acham graça, como um aluno da quinta série rindo de uma batata parada em uma cadeira por horas.
Até não muito tempo atrás jornalismo não tinha um curso per se para ser praticado, e hoje isso basicamente voltou a ser real – na Banânia basta fazer letras para ao menos saber escrever ou apenas noticiar algo em algum veículo que já é oficialmente suficiente para receber o título – portanto posso me considerar um jornalista também, já que em meu trabalho edito textos e formulo histórias a partir de depoimentos.
O que difere um jornalista de verdade de um jornaleiro é o tamanho de sua falta de bom senso e ufanismo anal que insiste em tomar conta da boca de tal ser.