Já bateram num audiófilo hoje? Porque se nego vier dizer que som de vinil “é melhor, mais quente” vai levar um soquinho no esfíncter e terá um mamilo devorado por um ornitorrinco psicótico enquanto preso em uma jaula quente nos fundos de uma casa em Cotia/SP vigiado pela mãe de um integrante do CV que fora expurgado da facção por excesso de violência devido ao uso constante de K9 com crack no natal de 2021.
Tentem achar o que é “melhor” no vinil:
Palco sonoro (simplificando, a separação do som estéreo) é o que se torna mais gritante no caso das bolachas (biscoitos se acaso for carioca), e inúmeras variações de equalização, amplificação, peso de braço, formato da agulha… enfim, a velocidade do vento, peso da sua orelha e umidade relativa do ar diferem o som gerado (este último é real, mas quase que 100% irrelevante, apenas afeta alguns poucos aspectos específicos em estúdio).
Se te soa bem, o ritual te traz conforto, faça-o. Senão volte pro seu Spotify facinho aí…