Ok, sofremos bastante com os subsídios governamentais para sustentar divisões de diversidade em mídias, dinheiro este que realmente poucos aproveitavam e botavam pessoas incompetentes para criar e desenvolver nosso entretenimento, enfraquecendo a cultura já existente e a lavando com cloro até ficar irreconhecível.
Bons personagens – seja lá de que dimensão sexual ou ideológica fossem – já existiam, e minorias jamais serão como a maioria por mais que empurrem isso goela abaixo das pessoas, tudo ficava com um jeitão forçado. As coisas naturalmente se assentam, se é estranho pras massas se vestir como um palhaço e mudar de gênero a cada cinco minutos, continuará sendo estranho mesmo com tanta lavagem (para porcos) cerebral. Coexistir ainda é mais fácil do que arbitrariamente impor.

Mas isso já está sumindo graças a Shub-Niggurath só que deixaram a torneira pingando do outro lado: dos anti-woke warriors. E se mostraram tão sem conteúdo quanto sua contraparte, que já tá chato demais “mostrar a verdade” de algo que naturalmente se assentará no cotidiano de novo.
Mimimi não é exclusividade de “socialmente injustiçados“, é parte integrante de todo polarizado extremão que não se conforma com o vizinho comer carne ou ter um namorado que se veste de cachorro. Estes é que são os inimigos do bom senso.
A primeira parte do texto fora para contextualizar, mas resumindo: houve sim uma loucura forçada voltada às minorias. Deu grana por um tempo mas criaram problemas maiores tentando forçar a barra e a paciência das pessoas. Agora há uma horda de desajustados que serão (de novo) menos aceitos na sociedade que segue seu curso novamente.
Se não pisa no meu calo, pode ser furro ou transfilo, não me importo. Só também não venha também esfregar uma foto disso na minha cara gritando que tá tudo errado e que George Soros quer que comamos insetos 5G que transformam sapos gays em inimigos comunistas.