Bateria de ovo

Um elemento que é muito encontrado em alguns cantos de academias e concursos de halterofilismo poderá ser utilizado como aditivo de uma nova geração de bateriaso que influenciará diretamente nossos espertofones, espertorrelógios, vibradores, laptops, picadores do AliExpress e powerbanks.

O elemento que dá um afável cheirinho de ovo podre aos flatos marombeiros poderá ser parte integrante das tradicionais baterias de lítio, com uma camada de lítio-enxofre auxiliando na vida útil das ditas cujas.

A camada ficaria bem no meio da bateria, fazendo com que as transferências eletrônicas do lítio sejam mais rápidas e mais eficientes, permitindo assim um carregamento mais rápido, além de lhe dar 5x mais densidade energética com uma vida útil de 2000 ciclos. Essa camada diminuiria a geração de polisulfetos, que é um subproduto degradante nas baterias de íons de lítio.

Já pensou isso no seu Tesla imaginário?

Além das vantagens supracitadas, há o fator ambiental. Como o enxofre é facilmente obtido até mesmo como subproduto de indústrias siderúrgicas e petrolíferas, não haveria a necessidade de mineração – ou mínima – do elemento para tal uso.

Enfim, uma notícia boa…

Não se esqueçam de acompanhar os updates da playlist do Rodolfo na Ucrânia.

Fonte: TechRadar

Author: Eric Mac Fadden