Sempre tive fascínio sobre estes proto-robôs desde que vi um presépio animado quando criança. Talvez tenha sido minha porta para a ficção científica – além do óbvio de ir onde nenhum homem jamais esteve numa missão de cinco anos ou fazer uma bomba com chiclete e um clip de papel – e curiosidade de como as coisas funcionam.
Isso surgiu na minha mente por tentar lembrar de onde que tirei essa habilidade e vontade em consertar as coisas, acabei parando nessas memórias.
